Palestra sobre Crise e Investimento

Os palestrantes que são operadores da bolsa, deram uma visão sobre ações (Ordinária e Preferencial), opções - direito de compra ou venda de ações e aluguel de ações.
Comentaram sobre algumas nomenclaturas usadas hoje:day trade -compra e venda de ações no mesmo dia, feito em geralpelos especuladores; Circuit breaker: quando há queda de 10% da bolsa, a mesma fecha por 15 minutos para acalmar os ânimos.
Deram uma exemplo claro sobre a crise hipotecária que houve nos Estados Unidos:
muitos cidadãos financiaram imóveis 2004 por um valor X; e quando chegou em 2006,
o imóvel valorizou 50%, o comprador acabou pegando um maior crédito no banco, e em 2008, o valor do imóvel caiu muito com a baixa procura. O financiador passou a ter uma dívida maior com o banco do que o valor da casa, então devolvia-a para o banco e não pagava a diferença, e, assim os bancos ficaram descobertos, pois muita gente fez isso ao mesmo tempo.
Os mercados afetados em sequência foram: ações do bancos, seguradores de créditos,
crédito interbancário. derivativos de créditos.
As consequências para o investidor foram a falta de informação clara sobre a tamanha responsabilidade das perdas,
eles passaram a resgatar as aplicações em fundos imobiliárioes e o que já estava ruim para o banco, passou a piorar.

Agenda das pílulas Rotárias

Fevereiro
Isaura e Carla

Março
Ana Patricia e Tais

Abril
Auxiliadora e Emiliana

Maio
Stella e Eliana

Junho
Viviane e Renata

Palestrante do dia 19

Gabriel Veiga, operador da Bolsa de Valores.
Tema: Mercado financeiro atual, e como investir, (ou não ) na Bovespa hoje em dia.

Dia: 19/02/2009
Horario: das 8:00 às 9:00 da manhã.
Local: restaurante Bolinha, Av. Cidade Jardim, 53.
Adesão: R$ 20,00

Reflexão do Mês

Fevereiro nossa instituição nos chama a refletir sobre a paz e a compreensão mundial.
Sabemos que o Rotary teve forte atuação na busca da paz e na atenuação do sofrimento dos envolvidos nas duas grandes guerras mundiais, na Guerra do Chaco, entre outras. Foi peça-chave também na criação da ONU e da UNESCO. Ainda assim, pensar na paz mundial, pode parecer utópico se pensarmos que o poder decisório está na mão de políticos e diplomatas (e portanto, longe das nossas) e que estamos geograficamente longe dos piores focos de guerras.
Entretanto, nada nasce grande. Os maiores conflitos da humanidade certamente originaram-se em questões inicialmente pequenas e na incapacidade dos homens de compreendê-las e resolvê-las.
Pois bem, se buscarmos uma visão menos globalizada acerca de conflitos que afligem a humanidade, nos depararemos com a violência crescente em nosso país,com as constantes guerras entre policiais e traficantes, com a discriminação e o preconceito, que embora disfarçados, ainda existem em larga escala, e até mesmo com a violência doméstica, quer seja entre cônjuges, quer seja entre pais e filhos.
Se não podemos individualmente contribuir de forma significativa para a solução dos grandes conflitos mundiais, empenhemo-nos em trabalhar na compreensão dos que nos rodeiam e na adoção de medidas pacificadoras.
Ao lembrarmos dos ideais rotários e por eles guiarmos nossa atuação profissional, nossas palestras, artigos, conselhos e projetos, estaremos desestimulando a violência, promovendo a educação e o fortalecimento dos laços afetivos entre as pessoas.
Se cada grupo de rotarianos conseguir melhorar a comunidade local, estaremos contribuindo para a prevenção dos grandes conflitos.
Não deixemos de sonhar com a paz mundial.
“O que vale na vida, não é o ponto de partida, e sim a caminhada. Caminhando e semeando, no fim terás o que colher” (Cora Coralina)

Reunião de 05/02